sexta-feira, 21 de maio de 2010

Sem Título

É preciso ter cuidado com as perguntas, pois a mais simples na aparência, pode ser efervecência, dependendo de quem pergunta. Mesmo que a pergunta não seja direta, de corpo presente, mesmo que seja enviada, mesmo que não seja pergunta, que seja apenas conversa.


Cuidado Sempre.

Não é preciso ter medo de não ter respostas; medo somente de não conseguir responder que não tem resposta, mas sim que tem outras perguntas, e que estas podem ser eternas.

As vezes podemos perder a paciência. Às vezes mudamos em cada situação. Às vezes não.

Sempre é muito. Nunca é pouco. Às vezes nunca, sempre pode ser demais.
 
 
.?.

gato ou rato?


Sempre as velhas sempre novas questões...


Definir é algo muito complicado. Continuar escrevendo também. São tantas dúvidas. O papel um dia vai acabar. Tenho certeza disso. Os dedos ficarão perdidos.  Certeza de dúvidas. Centena de espaços mudos entre as letras. Não há como entender. Pura incoerência. Certeza do que não se é. Duvida sobre o que dizer. Estar é a resposta. Calar a pergunta. Fraca ou Forte? Para, encara, escuta...

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Nem um, nem outro. O dois. nenhum outro.
Pode haver uma terceira opção, dependendo do dia.
Da tristeza.
Da alegria.

Quem sabe ouve?
Falar alivia?

.?.