segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Dos elefantes voadores e outras viagens

Chegando ao centro da cidade, olhava tantos prédios enormes e, com os olhos muito abertos, sentia-se pouco, piscava os olhos e parecia uma formiga: isso, se não estivesse em movimento.
E os prédios, pudessem sentir, veriam o arranha céus que não eram, num pouso eterno, enquanto ela, menina pequena, mesmo parada, estava sempre a voar.


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